V. Guimarães negoceia Targino com clube inglês
Targino, extremo veloz do V. Guimarães e internacional Sub-21, despertou a cobiça inglesa. O Vitória deu ordens para a transferência avançar, desde que as garantias apresentadas pelos ingleses na Cidade Berço, que rondam um milhão de euros, sejam validadas. "A operação será fechada entre segunda e terça-feira", precisou Ricardo Veloso, elemento bem relacionado no mercado de agentes europeus e mediador da parte inglesa. O nome do clube - sabe que será um clube do segundo escalão - continua por revelar.
Mas, se o negócio inglês falhar, o jogador já revelou que está disponível para uma outra aventura no estrangeiro: "Sei que há interesses da Turquia, mas não quer dizer que vá para lá. A haver transferencia gostava que fosse para Inglaterra porque é um país bastante desenvolvido e é considerado a pátria do futebol".
Pouco utilizado por Manuel Cajuda e após passagem pelo Vestel Manisaspor (Turquia), Targino aguarda o desfecho das negociações com naturalidade: "Já tive uma experiência no estrangeiro e gostei. A minha presença habitual na selecção sub-21 também é uma porta aberta para que o nosso trabalho seja acompanhado. Os ingleses andam sempre a ver jogos e a referenciar jogadores, por isso, não fico admirado, mas neste momento sou jogador do Vitória. Se for bom para mim e para o clube fico muito feliz, mas tem de ser bom para os dois e não só para uma das partes, porque somos profissionais e temos de estar preparados para tudo".
Por Carlos Manuel Freitas, jornalista "Mais Futebol"
Mas, se o negócio inglês falhar, o jogador já revelou que está disponível para uma outra aventura no estrangeiro: "Sei que há interesses da Turquia, mas não quer dizer que vá para lá. A haver transferencia gostava que fosse para Inglaterra porque é um país bastante desenvolvido e é considerado a pátria do futebol".
Pouco utilizado por Manuel Cajuda e após passagem pelo Vestel Manisaspor (Turquia), Targino aguarda o desfecho das negociações com naturalidade: "Já tive uma experiência no estrangeiro e gostei. A minha presença habitual na selecção sub-21 também é uma porta aberta para que o nosso trabalho seja acompanhado. Os ingleses andam sempre a ver jogos e a referenciar jogadores, por isso, não fico admirado, mas neste momento sou jogador do Vitória. Se for bom para mim e para o clube fico muito feliz, mas tem de ser bom para os dois e não só para uma das partes, porque somos profissionais e temos de estar preparados para tudo".
Por Carlos Manuel Freitas, jornalista "Mais Futebol"
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